sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Listening An Article by Chris Gekker

Boa noite caros leitores,
O trompete é um instrumento maravilhoso. Sempre pratiquemos com inteligência, sabedoria e diligência. Tente, ao menos tente, jamais ficar um dia sequer sem praticar. Se queremos ser um profissional que faça a diferença, devemos praticar,praticar e praticar sempre e diariamente. 
Através deste desenho, um pouco de História da Música Brasileira, voce meu caro leitor, descubra quem é esta pessoa?

 VIDEO DO DIA (Chris Gekker): Lembre-se voce meu dileto leitor que não sabe quem é Chris Gekker, pesquise? Gekker está tocando o terceiro movimento da Sonata para trompete e piano de Eric Ewazen.

http://www.youtube.com/watch?v=YgDO6G1dEiE&feature=related

Original:

To improve as trumpeters, it is necessary to practice with consistency, intensity, and intelligence. Also crucial, and sometimes overlooked, is that to develop our musicianship we all need to listen: to other trumpet players as well as all types of instrumentalists, singers, and types of music.

Practicing builds our skills and conditions us physically to deal with our instrument. Listening develops our overall background and knowledge of music, and more specifically inspires and nurtures an inner ideal of how we want to sound. The great Arnold Jacobs has said that "good" and "great" brass players often possess the same amount of talent—what makes a trumpeter "great" is that internal conception that is continuously strived for.

In a perfect world, we would all be able to regularly attend fine concerts, but this is not likely for most, and pretty much impossible for young players. So recordings are vital for our listening education. I remember, as a young boy in the early 1960s, sitting with my parents, listening to the Jackie Gleason Orchestra on TV, hearing Bobby Hackett's beautiful cornet floating through. In junior high I heard a great professional in person for the first time: Emerson Head. His playing was so expressive, so exciting, and I started practicing hard and listening to every record I could, making full use of the public library in my hometown of Alexandria, Virginia. Some almost got worn out: John Ware's posthorn solo on Mahler's Symphony No. 3, Clark Terry, and Maurice Andre. In high school my parents gave me Miles Davis' Filles de Kilimanjaro, which really turned my world upside down. During my first year at the Eastman School of Music, Gerard Schwarz's Age of Splendour pushed me to practice harder than ever. All this listening, going to whatever concerts I could, and my great teachers added up to all the inspiration I could have ever hoped for.

I was also checking out other musicians: John Coltrane, Bob Dylan, Mahalia Jackson, conductors like Furtwangler and Bruno Walter, and as many composers as possible, from all periods. This is the wide range of listening that can benefit us all. When I coach students on the Haydn Concerto or the Hindemith Sonate, I often learn that they are not familiar with any other works by these composers. Every piece of literature exists in a language, and we cannot hope to really be able to understand what we are doing without some knowledge and background of that language. There are times when some creativity is needed: when preparing the Halsey Stevens Sonata or Ropartz's Andante et Allegro, for example, we might not find other works by them. But, with some research, we'll learn that Copland and Bartok strongly influenced Stevens, and that Ropartz studied with Cesar Franck. There are always ways to add to our knowledge and understanding: read, ask questions, and keep trying to learn.

Listening is ultimately as important as practicing—for any of us to reach a high level both must exist together. Practicing, by necessity, is directed inward, centered on ourselves, as we establish and continually refine our abilities. Listening, on the other hand, draws us outward, and can give us the wisdom and perspective to see our musicianship as part of something greater than any one of us as individuals. The balance of these two endeavors has a deep meaning, possibly leading us to the fulfillment and happiness that music making can bring.


Chris Gekker is Professor of Trumpet at the University of Maryland. He can be heard as soloist on more than twenty recordings and on more than one hundred chamber music, orchestral, and jazz recordings, as well as many movie and television soundtracks. His email address is: cgekker@wam.umd.edu

Tradução:


Para melhorar como trompetista, é necessário praticar com coerência, intensidade e inteligência. Também é crucial, e, por vezes esquecido, que para desenvolver a nossa musicalidade, todos nós precisamos de ouvir: outros trompetistas, bem como todos os tipos de instrumentistas, cantores e tipos de música.

É somente praticando/estudando que construímos as nossas competências/habilidades que nos condiciona fisicamente para lidar com o nosso instrumento. E ouvindo desenvolvemos nossa experiência global e conhecimento sobre música e, mais especificamente inspira e alimenta um ideal interior da forma como queremos soar. O grande tubista da Chicago Symphony Orchestra, Arnold Jacobs disse que "bom" e "ótimos/excelentes" músicos de metais possuem muitas vezes a mesma quantidade de talento, o que faz um trompetista ser "ótimo/excelente" é que a concepção interna está continuamente se esforçando para se desenvolver.

Em um mundo perfeito, nós todos teríamos condições de participar regularmente em ótimos concertos, mas
isto não realidade para a maioria, e praticamente impossível para os jovens estudantes. Assim, as gravações são vitais para nossa educação auditiva. Lembro-me quando ainda era um garoto no inicio da década de 1960, estava com os meus pais, ouvindo Jackie Gleason Orchestra na TV, ouvindo o cornet de Bobby Hackett que 'flutuava' por cima de todos os demais instrumentos. No ginásio, ouvi um grande profissional em pessoa pela primeira vez: Emerson Head. Seu tocar era tão expressivo, tão emocionante, que eu comecei a praticar exaustivamente e a ouvir cada disco que eu podia, fazendo pleno uso da biblioteca pública na minha cidade natal, Alexandria, Virginia. Algumas gravações esgotei de tanto ouvir: solo de John Ware posthorn na Sinfonia 3 de Mahler, Clark Terry e Maurice André. Na escola meus pais me deram Filles de Kilimanjaro de Miles Davis, o que realmente virou meu mundo de cabeça para baixo. Durante meu primeiro ano na Eastman School of Music, o disco de Gerard Schwarz chamado Age of Splendour me animou muito mais do que nunca, a prática diária do trompete. Ouvindo todos estas gravações, indo a todos os concertos que eu podia, e meus grandes mestres, somaram toda a inspiração que eu jamais poderia ter esperado/imaginado.

Eu também estava verificando/ouvindo outros músicos: John Coltrane, Bob Dylan, Mahalia Jackson, maestros como Bruno Walter e Furtwangler, e muitos compositores, de todos os períodos. Esta é a grande variedade de escuta que podem benificiar a todos nós. Quando eu oriento/leciono meus alunos no Concerto de Haydn ou na Sonata de Hindemith, muitas vezes descubro que eles não estão familiarizados com as outras obras destes compositores. Cada peça da literatura existente tem uma lingua/linguagem própria, e não podemos esperar sermos realmente capazes de entender o que estamos fazendo, sem algum conhecimento e experiência desta linguagem. Há momentos em que alguma criatividade faz-se necessária: ao preparar a Sonata de Halsey Stevens ou Andante et Allegro de Ropartz, por exemplo, nós não encontraremos outras obras escritas por eles. Mas, com algumas pesquisas, vamos aprender que Copland e Bartok influenciaram fortemente Stevens, e que Ropartz estudou com César Frank. Há sempre maneiras de acrescentar ao nosso conhecimento e compreensão: ler, fazer perguntas, e mais o aprendizado contínuo.

Em última instância, Ouvir é tão importante com Praticar, qualquer um de nós precisamos dos dois para atingir um nível elevado, ambas devem coexistir. Praticar, por necessidade, é dirigida para dentro, centrada em nós mesmos, afim de estabelecer e aprimorar continuamente nossas habilidades/capacidades. Ouvir, por outro lado, atrai-nos para fora, e pode dar-nos a sabedoria e a perspectiva de ver a nossa musicalidade como parte de algo maior do que qualquer um de nós como indivíduos. O equilibrio destes dois empreendimentos tem um significado profundo, possivelmente levando-nos à realização e a felicidade que o fazer música pode proporcionar.


Obrigado por tua visita!
O trompete é um instrumento traiçoeiro, estude com muita diligência e muita paciência!
Um abraço à todos!
Samuca


Thanks for stop by!
I wish you all the best!
Get back to the practice room!
Sam

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

The History of the Tumpet

Boa noite caros leitores, o artigo de hoje é um resumo da história do trompete. Como sempre digo, é preciso que diariamente estudemos o trompete, mas tambem é importantíssimo que pesquisemos sobre a história do instrumento e mais importante pesquisemos sobre música!

VIDEO  DO DIA:

O primeiro video: É um shofar sendo usado em uma cerimônia religiosa, meu objetivo é somente demonstrar o som deste instrumento, que pertence a familia do trompete;

http://www.youtube.com/watch?v=0jR20-0sy1Y 

O segundo video: É um grupo de instrumentistas tocando com a Tromba da Tirarsi e com o Sackbutt (pertencente a familia do trombone de vara)

http://www.youtube.com/watch?v=Deivz0U7RBk

O terceiro video: É um trompete natural, tocado por Niklas Eklund, um excelente trompetista sueco;

http://www.youtube.com/watch?v=8vYbzcLRdRI


ORIGINAL:

The trumpet has a long and rich history. It is believed that the trumpet was used as a signaling device in Ancient Egypt, Greece and the Near East. During the Romantic period, the trumpet was evident in various forms of art such as literature and music. But during this time, the trumpet was merely recognized as an instrument used to signal, announce, proclaim and for other relevant purposes. It was later when the trumpet began to be considered as a musical instrument.


14th - 15th century - The trumpet acquired its folded form. It was referred to as natural trumpet and produced "harmonic" tones. Also, the tromba da tirarsi emerged, an instrument that was fitted with a single slide on the mouth pipe to create a chromatic scale.

16th century - The trumpet was used both in courtly and military purposes. Also, during this period, trumpet making became popular in Germany. Before the end of this period, the use of the trumpet for musical works begun. At first the low register of the trumpet was used then later on musicians began to utilize the higher pitches of the harmonic series.

17th - 18th century - The trumpet was at its height and was used by famous composers such as Leopold (Mozart's father) and Michael (Haydn's brother) in their musical works. The trumpet of this time were in the key of D or C when used for courtly purposes and in the key of Eb or F when used by the military. Musicians of this period played specifically in different registers. Notably, in 1814, the valves were added to the trumpet to enable it to play the chromatic scale evenly.

19th century - The trumpet was now known as an orchestral instrument. The trumpet of this era was in the key of F and had crooks for the lower keys. The trumpet continued to undergo improvements such as the slide mechanism which has been attempted since the 1600s. Later on, the crooks of the orchestral trumpet were replaced by valves. Changes in the size of the trumpet also occurred. Trumpets were now louder and easier to play due to the improvements it underwent.

Other Accounts of the Trumpet's Existence:

In Ancient times, people used materials such as animal horns or shells like a trumpet.
Pictures of the trumpet in King Tut's tomb.
The trumpet was used for religious purposes by the Israelites, Tibetans and Romans.
Used for magical purposes such as warding off evil spirits.
Trumpeters of earlier eras were classified into two: principale, played the lower register and the clarino, played the upper register.

TRADUÇÃO:

O trompete tem uma longa e rica história. Acredita-se que o trompete era usado como um dispositivo de sinalização no Antigo Egito, na Grécia e no Oriente Médio. Durante o período romântico, o trompete era evidente em diversas formas de arte, como literatura e música. Mas durante este tempo, o trompete foi apenas reconhecido como um instrumento utilizado para sinalizar, anunciar, proclamar e para outros fins pertinentes. Foi somente mais tarde, quando o trompete começou a ser considerado como um instrumento musical.


Século XIV(14) XV (15) - O trompete adquiriu sua forma dobrada. Foi referido como trompete natural e produzia "harmônico" tons. Além disso, a Tromba da Tirarsi surgiu, um instrumento que era equipado com um único slide na boca do tubo para criar uma escala cromática.

TROMBA DA TIRARSI


Século XVI (16) - O trompete era usado tanto para fins de corte e militares. Além disso, durante este período, o trompete tornou-se popular na Alemanha. Antes do final desse período, o uso do trompete em obras musicais começaram. No início, o registro grave do trompete foi utilizado, posteriormente, os músicos começaram a utilizar as notas mais elevadas\agudas da série harmônica.

Século XVII (17) - XVIII (18) - O trompete estava no auge e foi usado por compositores famosos, como Leopold  Mozart (pai de Mozart) e Michael Haydn (o irmão de Haydn), em suas obras musicais. O trompete deste tempo era na afinação 'na chave' D (Ré) ou C (Dó) quando utilizado para fins de corte e no tom de Eb (Mib) ou F (Fá) quando usado para fins militares. Os músicos deste período tocavam especificamente em diferentes registos. Notavelmente, em 1814, as válvulas\pistões foram adicionados ao trompete habilitando-o a tocar a escala cromática uniforme.

Século XIX (19) - O trompete era agora conhecido como um instrumento de orquestra. O trompete desta época era na afinação de F (Fá) e tinha diferentes 'tubos\bombas' de afinações para as notas graves. O trompete continuou a sofrer melhorias, tais como o mecanismo de 'slide' que tem sido tentado desde 1600. Mais tarde, as 'bombas\tubos' do trompete de orquestra foram substituídas por válvulas. Mudanças no tamanho do trompete também ocorreu. Trompetes eram agora mais alto\forte e mais fácil de tocar, devido às melhorias que foram submetidos.

Outros relatos da existência do trompete:

Nos tempos antigos, as pessoas usavam materiais como chifres de animais ou cascas como um trompete.


Fotos do trompete no túmulo do rei Tutancâmon ( Mais a frente caro leitores traduzirei um artigo deste trompetes);



O trompete (O shofar) era usado para fins religiosos pelos israelitas, os tibetanos e os romanos.


Utilizada para fins mágicos, como afastar maus espíritos.
Trompetistas de épocas anteriores foram classificados em dois: PRINCIPALE,  que tocavam os registros graves e CLARINO, que tocavam os registros agudos.

Obrigado por tua visita!
Caro leitor lembre-se o trompete não é um instrumento fácil de 'adestrá-lo',
Estude com inteligência e sabedoria e pratique muitas horas!
Um abraço à todos!
Samuca

Thanks for stop by!
Go back to your practice room!
My best wishes for you!
Sam

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Arban/Vizzutti - First Studies Page 14

Boa noite meus caros leitores, por favor pratiquemos nosso instrumento constantemente e diariamente!
Sempre com inteligência e sabedoria!

VIDEO DO DIA: Chris Botti (trumpet) Yo Yo Ma (Cello)

http://www.youtube.com/watch?v=xX66_42rmpQ&feature=fvst


ORIGINAL:

First Studies

Explanatory Notes on First Studies

In Study Nº 1 start or 'attack' the sound by pronouncing the syllable tu, keep it well sustained and at the same time give it all the strength and the brilliancy possible. Under no circumstances should the cheeks ever be puffed out nor should the lips make noise in the mouthpiece even though many performers  appear to think otherwise. The sound forms itself; it should be 'struck' firmly using proper lip tension so as to be accurately in tune.

Studies seven and eight deal with all of the notes produced by using the same valves. Studies nine and ten take the student through all of the keys and so the required fingerings have been thoroughly indicated. These lessons should be practiced over a long period so that the student may become completely secure with the fingering of the instrument. From this point on it will not be necessary to mark the numbers of the valves under each note although fingerings will appear in passages throughout the book  where it will facilitate a performance. Throughout Studies 1-50 be sure to strike each sound and give each note its full value.

The crescendo and diminuendo markings from numbers 11-17 follow the best principles of modern teaching ad when observed in practice will develop a clearer and more easily produced upper register. The student should develop early the habit of increasing volume as he ascends, and decreasing volume as he descends. For obvious reasons, these markings have not been continued beyond Study 27 for the student should have formed the habit by this time and should use it as a general principle of playing.


TRADUÇÃO:

Os primeiros estudos


Notas Explicativas dos primeiros estudos

No Estudo N º 1 inicie ou 'ataque' o som ao pronunciar a sílaba TA, mantenha bem sustentado e, ao mesmo tempo de-lhe toda a força e o brilho possível. Sob nenhuma circunstância deve ser as bochechas inchadas para fora, e os lábios nem devem fazer barulho no bocal, embora muitos artistas parecem pensar o contrário. O som se forma de sua própria maneira, que deve ser "golpeado" firmemente com a tensão labial adequada, de modo a ser exatamente no tom e afinado.

Os estudos sete (7) e oito (8) lidam com todas as notas produzidas usando as mesmas válvulas/pistões. Estudos de nove (9) e dez (10) levam o aluno através de todas as chaves e dedilhados necessários, estes foram exaustivamente indicados. Estas lições/estudos devem ser praticados durante um longo período para que o aluno possa tornar-se completamente seguro, com o manejo do instrumento. Deste ponto em diante, não será necessário marcar o número das válvulas/pistões em cada nota, embora os dedilhados aparecerão nas passagens ao longo do livro/método aonde irá facilitar o desempenho do executante. Ao longo dos Estudos 1-50 certifique-se de atacar/enfatizar cada som e dar a cada nota seu valor total.

O crescendo e diminuendo marcados entre os números 11 e 17 seguem os melhores princípios da metodologia  moderna de ensino, quando observadas na prática irá desenvolver uma visão mais clara e mais facilmente produzirá o registro agudo. O aluno deve desenvolver precocemente o hábito para aumentar o volume quando ele sobe, e diminuir o volume quando ele desce. Por razões óbvias, essas marcações não foram além do estudo 27 pois aluno deve ter adquirido o hábito por esta altura e deve usá-lo como um princípio geral de tocar.


Nunca esqueça o trompete é um instrumento traiçoiero, portanto estude sempre com sabedoria e diligência.
Muito obrigado por tua visita!
Volte aos teus estudos e práticas diárias!
Um abraço à todos!
Samuca

Thanks for stop by!
Go back to the practice room!
My best wishes for you all!
Sam

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Entrevista James Thompson Parte 2

Boa noite meus caros leitores. Se existe algum 'milagre', se existe algum 'passe mágico' em nosso tocar, este 'milagre' é com toda certeza, o estudo consciente e inteligente, praticado diariamente em nosso instrumento.
Bons estudos!

VIDEO DO DIA: Já sabe né? Se voce não conhece este artista pesquise...seja um músico completo ouça todo tipo de boa música!

http://www.youtube.com/watch?v=ZmUHI2yTtVY


ORIGINAL:

Why does using a buzz aid help?

Remember habits are triggered. When you pick up your horn you pick up your trumpet habits. By using a buzzer you create new habits that cary over to regular trumpet playing.

What do you think of free buzzing?


It may have its merits but I don’t use it. I’m trying to train the embouchure muscles in the position they must be in normal playing.

When on vacation, can I just do the buzzing exercises and leave the trumpet at home?


Yes that would be good. But why not just take a vacation and get inspired? Music is like breathing: inspiration and expiration. We are always flowing physically and emotionally inward and outward when we play. I believe we need to recharge.
Many of you who do the exercises regularly may have noticed your warm up time is reduced. You will also find it takes less time to get back in shape.


TRADUÇÃO:

Por que usar um BERP, ajuda no 'buzzing'?

Lembre-se que hábitos são acionados/criados. Quando você pegar seu trompete você 'pega' os seus hábitos ao trompete. Ao utilizar um 'buzzer' BERP voce criará novos hábitos que te ajudarão a tocar o trompete de maneira mais correta/apropriada.

O que você acha da 'abelhinha'/buzzing livre?


Ele pode ter seus méritos, mas eu não uso. Quando realizo exercícios de 'buzz' penso em treinar os músculos da embocadura na posição normal, igual a de quando estou tocando o trompete.


Quando em férias, eu posso fazer os exercícios abelhinha/zumbido e deixar o trompete em casa?


Sim, isso seria bom. Mas por que não tirar apenas um período de férias e se inspirar? A música é como a respiração: inspiração e expiração. Estamos sempre fluindo fisicamente e emocionalmente para dentro e para fora quando nós tocamos. Eu acredito que nós precisamos de um tempo para recarregar.
Muitos de vocês que fazem exercícios de 'buzzing' regularmente podem ter notado que o seu tempo de aquecimento foi reduzido. Você verá também que voce levará menos tempo para voltar em forma, quando de  seu retorno das férias.



Esta frase escrevo para um grande amigo meu 'Nunca esqueça que o trompete é um instrumento traiçoiero' fique alguns dias sem tocá-lo/praticá-lo e ele te dominará!
Muito obrigado por tua visita!
Bons estudos!
Um abraço
Samuca


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My best wishes for you!
Sam